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sexta-feira, 11 de novembro de 2022

Hey you...

 4 anos depois, venho escrever-te.

Terminei uma licenciatura, terminei um mestrado e ainda criei um projeto, sozinha, que perdura até hoje e espero que continue por muitos mais anos.

O B ainda está comigo, mesmo que tenhamos tido altos e baixos pelo meio...

Passamos por uma pandemia e agora a Rússia está em guerra com a Ucrânia...

4 anos depois, já passou tanta coisa e mais uma vez deixei-te aqui, sem te escrever.

Lembrei-me de te ver, lembrei-me de rever a minha história marcada aqui, e senti uma forte necessidade de abrir uma nova publicação e escrever. Sinto falta, sabes? Sinto falta de escrever o que me vem na alma, sinto falta de tirar um momento, volta e meia, e vir desabafar contigo. Será desta que volto? Já sabes como é, mais vale não prometer nada. A única coisa que sei é que agradeço nunca te ter apagado e que possa rever aqui partes da minha história.

4 anos depois, voltei a dar-te um pequeno update, e espero que não passem mais 4 anos para te dar o próximo.

Hey you, serás para sempre o meu cantinho.

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Acabar

é verdade. já pensei acabar contigo, meu blog, meu cantinho, meu ponto de abrigo. não porque me esqueci de ti, não porque deixei de te agradecer por tudo, mas por não me sentir muito confortável em vir cá, e deparar com tudo o que me liga com o meu passado. sabes? desde dois mil e doze que me acompanhas. desde dois mil e doze que me limpas a maioria das lágrimas, mas também desde dois mil e doze guardas coisas que ora quero recordar, como quero esquecer. e é por isso que ainda não te consegui deixar... porque, apesar de tudo, ainda tens um grande (enorme) pedaço de mim. sinto falta de quando vinha aqui escrever-te, sinto falta de quando estava mal, vinha aqui, em vez de mostrar para as pessoas, sinto falta da pessoa que, de certo modo, era. mas mudei, e tu não sei até que ponto mereces que eu continue aqui. mas vou-te contar uma coisa! estou a entrar no mundo da fotografia sabes? uma das minhas maiores paixões! e quero começar a ingressar no mundo do youtube, como passatempo para já claro, visto que cá em Portugal viver do youtube é muito difícil. mas um dia conto-te como estou e se me lancei mesmo nesse projecto. até la, espero que olhes por mim, mesmo que a nossa relação não seja a mesma.
 - adoro-te.

sábado, 21 de janeiro de 2017

desabafo das 4:36 da manhã.

"Deixei de acreditar, no teu sorriso. Teu toque já não mente... não fui eu, que te abraçava com um olhar vazio... não fui eu , quem te disse "vai embora" e para nunca mais voltar"
D.C.

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Gostava Que Gostassem de Mim


É engraçado não é? Sempre que te escrevo estou triste. Estou num mar de coisas más que me rodeiam... Mas tu, tu continuas aqui sempre disposto a amparar a minha queda. Sabes? Esta semana foi muito complicada para mim. Pensava que tudo estava bem. Pensava que tudo iria ficar na perfeição mas cada dia que passou, foi um dia pior e neste momento acho que cheguei ao fundo do poço. 
Tivera feito os possíveis e impossíveis para que as coisas dessem certo. Fiz esforços que nunca tivera feito por alguém... E a semana começa... E o afastamento surge. Sim, do nada, sem motivo aparente, afastou-se de mim de uma forma radical que não consigo explicar. Parece que deixei de ter importância na sua vida (e sim, tudo isto no meu ponto de vista. Até posso estar a exagerar, mas só eu sei como passei). Tudo era motivo para não me falar. Tudo era razão de ele "desaparecer" de mim e eu só me perguntava: porquê? Que mal eu fiz? E a única resposta que encontrei foi que, realmente, desta vez, eu não tinha feito nada. Nada mesmo! Limitei-me em esconder-me no silêncio e não lhe dizer nada. Passei uma semana inteira sem lhe dizer o que pensava sobre o assunto, sem lhe dizer o que sentia, sem dizer nada e tudo porque, o que eu achava, era que ele só queria espaço de mim. E teve-o. Para melhorar, pois, para melhorar, tenho passado por uma fase da minha vida que nem eu sei explicar. Atingi o limite da falta de auto-estima. Sempre que olho para alguma rapariga, vejo que é melhor que eu em todos os aspetos e ninguém sabe a vontade que tenho tido de desaparecer de uma vez. Sinto que não presto. Sinto que sou simplesmente um lixo que puseram no mundo só porque sim, ou mesmo por engano. Ora em casa me dizem "tens umas pernas magríssimas tens que comer", ora na faculdade "tens o cabelo demasiado seco e estragado", ora o meu espelho a apontar-me todos os defeitos que tenho e que estão à vista de tudo e de todos... Tenho-me sentido ridiculamente ridícula. Para ajudar, sinto que todos se estão a afastar de mim. Já ninguém me procura seja para o que for, nem mesmo para grupos de trabalho. Sempre que vêm que eu irei fazer parte do grupo de alguém, esse "alguém" muda automaticamente de cara para uma meia desiludida dizendo para si "não queria isto, mas lá tem que ser". Para continuar com a minha semana linda, adoeci. Sim, devo ter apanhado uma gripe qualquer. Mas enfim. Nem aí ninguém deu por a minha falta. Começo a desaparecer aos poucos para as pessoas e volto a dizer: o que estou ainda cá a fazer? 
Já me passou pela cabeça tanta coisa... Mas neste momento não sei sequer com quem desabafar, pois sempre que o faço, parece que me olham de lado, me chamam parva por achar o que acho, me acham ridícula e depois ainda se afastam mais de mim. Tenho medo. Tenho andado com muito medo. Mas sinceramente, ao mesmo tempo, só me apetece isolar de tudo e ficar no meu canto para não incomodar ninguém! Não quero mais ser um peso para ninguém. Gostava que gostassem de mim.

sábado, 9 de julho de 2016

Sem qualquer razão, estás a fazer-me tal e qual o que deveria ser eu a fazer-te.

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Sometimes, we need time for ourselves

Estou confusa. Talvez tenha uma vontade enorme em competir contra tudo e todas as miúdas que se possam ou não aproximar de ti. Talvez tenha como objetivo não te querer com mais ninguém, só comigo. Mas será que somos felizes assim? Tenho notado que não consigo dizer-te um "amo-te" com a mesma facilidade que antes tinha. Se estou a deixar de te amar? Não, não creio que seja nada disso... Afinal de contas, nestes meses todos, nunca o foi; não iria ser agora que iria ser isso... Sinto a tua falta, mas uma falta estranha. sinto a necessidade de ter toda a atenção possível e imaginaria e o facto de não me a estares a dar, está a corroer-me. Sinto-me com raiva de ti, fico chateada contigo, quero-te o mais longe possível... No entanto, dou por mim a chorar no meu canto a querer que estejas aqui, comigo, sozinhos, e que, mesmo sem abrir boca, que falássemos tanto com o silêncio como eu tanto gosto. Estou confusa, não sei o que quero. Sinto que não pertenço aqui, mas que não pertenço em nenhum lugar específico. "Don't let me go". Acho que estou a passar por uma má fase, quero ter-te comigo, e se calhar com toda esta pressão, acabo por me afastar em vez de te aproximar de mim. Tenho medo do que vem aí, tenho medo de alguma má decisão minha ou tua. Tenho medo de ter deitado tanto tempo fora! Não quero! Quero estabilidade nisto. Quero segurança, quero sorrir sem medo. Quero ligar-te sem aquela falta de esperança de que não me atendas e dizer-te que te quero comigo. Isto está a ser difícil, mas eu preciso de ti, nós precisamos de ti para ultrapassar isto. Stay! Talk! Help! Be! 

domingo, 19 de junho de 2016

I hate you, I love you

Não sei o que se passa... Estou a desgostar de ti, estou a amar-te mais. Contradigo-me a mim mesma, mas é mesmo assim. Num segundo preferia estar sozinha, no segundo a seguir sinto a tua falta parecendo que não te vejo nem sinto há meses. Amo-te e odeio-te. Quero-te perto e longe. Provavelmente é um sinal, se calhar estou a delirar.
Estou a perder-me num mar de palavras sem sentido, sem fim. Quero organizar as minhas ideias, quero saber o que queres. Pareces distante, ao mesmo tempo mais próximo. Estou a desgostar de ti. Tratas-me com frieza quando as coisas correm mal. És insensível quando as coisas não correm como tu queres... Mas depois, quando queres, és quem eu sempre quis e.... Estou a amar-te mais.
Nada destas palavras fazem sentido, mas preciso de um sinal. Vale a pena?

sábado, 4 de junho de 2016

I'll never forget you

não consegui cumprir-te a promessa que fiz, de não deixar de te escrever. fiquei quase sete meses sem recorrer a ti, e não sabes o quão triste me senti quando voltei aqui, e vi que te tivera praticamente esquecido! mas não é assim, tu sabes que não é assim e a prova disso é que, mesmo "arranjando" outras zonas de conforto, eu volto sempre a ti, porque tu és quem me acompanha desde o início e eu jamais conseguirei desapegar-me de ti. não vou prometer continuar a escrever regularmente pois não quero falhar novamente com a minha palavra. vou, no entanto prometer que nunca me esquecerei de ti! não posso esquecer! não devo! e seria mesmo cruel da minha parte deixar quem me foi sempre fiel desde o primeiro texto que escrevi; que me acompanhou nos piores e melhores momentos da minha vida. és e serás sempre o meu cantinho e acredita que te tenho um amor imenso que já vem há quatro anos e 5 meses! desculpa!

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

estou a perder completamente a vontade de te escrever, de te sentir como sentira. mas parece-me que acontece o mesmo contigo. porém, quando isso me passa pela cabeça, volta a reaparecer um desejo incondicional de ter a tua boca na minha, os teus olhos nos meus, os teus braços em meu redor, o teu cheiro na minha roupa. parece que quando tenho mais medo, mais cresce o fogo que temo em apagar. fazes-me tão mal, mas ao mesmo tempo tão bem. fazes-me sentir como lixo, mas ao mesmo tempo com vontade de não te largar nunca... mas tenho medo. tenho medo de continuar com isto, de continuar infeliz... tenho medo de não significar para ti o que tu significas para mim. tenho imenso medo de que tenhas apagado a chama deixando a minha queimar por ti, por mim e por nós. preciso de te sentir mais próximo, preciso tanto de ti por mais que preferisse que não. quero-te comigo todos os dias, todas as horas, minutos e segundos. simplesmente quero-te. e se não te puder ter, não quero mais nada. amo-te.

domingo, 12 de abril de 2015


"Ma se potessi ti regalerei la Luna
Ma se potessi scegliere tra vivere o morire
Sceglierei
Di vivere o morire con te."