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segunda-feira, 28 de abril de 2014

Quatro de infinito

Como bem sabes, sempre tive um "pavor" a este mês... Parece que tudo desaba e que tudo o que eu quero acaba por ir embora sem mais nem menos. Mas nós não. Hoje fazemos 4 meses e, embora a maior parte do tempo tenha sido passado longe de ti, eu sei que contigo me sinto bem, me sinto completa e que é contigo que quero passar todos os meus "hoje" e "amanha" .
Amo recordar como tudo começou. Quando falavas comigo e, na altura não te conseguia ver mais do que um simples amigo acabado de conhecer. Os dias foram passando, as semanas foram passando até que, mesmo depois de nos "ausentarmos" um do outro por momentos, acabamos por dar início à nossa história. Sim, foste tu, que depois de um mês e meio sem me ter dito absolutamente nada, decidiste elogiar os meus desenhos e eu, teimosa como sempre fui, teimava em dizer que não eram tão bons como tu dizias. Desde então não houve um único dia em que não trocássemos mensagens. Ao início era tudo muito lindo, porém começaste a conhecer o meu eu menos bom... o lado que eu escondia e que preferia que ninguém conhecesse... muito menos tu, pois começara a ter medo que te afastasses pensando que eu era um monstro. Não foi nada assim. Foi totalmente o contrário. Em vez de te afastares, aproximaste-te ainda mais e, por incrível que pareça, tu próprio insististe em ajudar-me a sair daquele mundo obscuro. Começaram as chamadas, trocas de "carinhos" e, mais tarde, a primeira video-chamada. Custou, mas chegou (aleluia). Do nada apareceram os primeiros medos, os primeiros ciúmes e, quando fui a dar por mim, estava apaixonada por ti. Sempre que recebia uma mensagem, "corria" para o telemóvel cheia de "borboletas no estômago" esperando que fosse tua. Respondia com um sorriso parvo estampado na cara e esperava que respondesses logo a seguir e, quando não o fazias, acabava por ficar um pouco em baixo, pois pensava que estava a ser chata e que te estavas a fartar de mim.
O tempo foi passando até que... até que , tu sabes. O teu primeiro "amo-te" não "correspondido" no momento por medo, que foi o que tornou tudo oficial (foste teimoso. Demoraste "anos"). E agora, aqui estamos, no quarto mês. No mês que eu mais temia e, graças a ti, perdi o medo pois espero que isto seja mesmo para durar. Não gosto de prometer o "para sempre" porque deixei de acreditar nele, mas como eu já te disse: " tu és tu e, contigo, tem que ser até ao infinito ".
Se amar é apenas uma vez na vida, que sejas tu. 
"Eu amo-te porque amar só faz sentido contigo."
Amo-te, mais que ontem e menos que amanhã , semespaçossemvirgulasesempontosfinais



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